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Textos / Matérias

Elvis Presley não morreu. A famosa frase faz jus ao incomparável legado que o Rei do Rock n’ Roll deixou em todo o mundo. Suas performances ainda inspiram várias gerações de músicos, que copiam o gingado, estilo musical e até mesmo as roupas que vestia em suas memoráveis apresentações. E é para eles, e também fãs e colecionadores, que a Made in Brazil, uma das mais conceituadas Music Megastore e maiores lojas de instrumentos musicais da América Latina, trouxe para o país, com exclusividade, os violões Martin de Elvis.
   
Os modelos D-28 Elvis Presley (madeira Jacarandá Indiano, sem capa de couro - R$ 22.725,00), D-28 Elvis Presley CVR (madeira Jacarandá Indiano, com capa de couro - R$ 27.595,00) e D-28M Elvis Presley (madeira Jacarandá de Madagascar, com capa de couro - R$ 29.799,00) foram feitos sob medida para quem faz questão de contar com instrumentos de alta qualidade.

Os violões - produzidos com uma madeira especial, cujo processo de secagem faz com que o som saia mais limpo e vigoroso -, têm a assinatura do astro norte-americano. Eles fazem parte de uma edição especial e limitada, lançada pela Martin, empresa tradicional e mundialmente conhecida que foi escolhida por Elvis já na década de 50, quando ele despontou com a música “That's all right”.

Depois vieram outras tantas canções, como “Love me Tender” e "Jailhouse Rock”, sempre com o cantor tocando violão Martin. Seu primeiro modelo foi um 0-18, em 1954. Ele também usou um D-18 e D-28. Este último o acompanhou até o fim de sua carreira, nos anos 70.

Vários artistas usam ou utilizaram os violões Martin, entre eles estão: David Gilmour (Pink Floyd); The Rolling Stones; Eric Clapton; Kurt Cobain (Nirvana); Jimmy Page; Paul McCartney; George Harrison; John Lennon; Steve Howe (Yes); James Taylor; Jimi Hendrix; Bob Dylan; Elvis Presley; Willie Nelson; John Petrucci (Dream Theater); James Hetfield (Metallica); Hank Williams; Marty Stewart; Steven Stills; Neil Young; Jerry Garcia; Michael Hedges; David Byrne; Dave Navarro; Richie Sambora; B.B.King; Jim Croce; Kenny Wayne Shephard; Jonny Lang; Indigo Girls; Tracy Chapman; Andy Summers; Bruce Springsteen; Dave Mathews; Paul Simon.

      Como escolher
    o melhor nobreak

Quando acaba a energia elétrica e você está utilizando o computador, já bate o desespero: “será que salvou o documento?”. A preocupação também vem quando você estiver jogando um game em fase avançada ou assistindo um filme. Pois é, quando acontece isso, não há muito o que fazer. A não ser que você tenha se precavido…
 

Estar devidamente equipado para não sofrer nessas horas significa ter em casa ou no escritório um nobreak, aparelho que conta com uma bateria interna que substitui a energia elétrica, para equipamentos como computadores, notebooks e impressoras.


Aí você pergunta: “Se houver queda de energia, com o nobreak eu vou continuar usando os aparelhos tranquilamente, por tempo indeterminado?”. Não… E essa é uma das características mais importantes que você precisa saber sobre o seu nobreak: qual é a autonomia dele. É que cada aparelho tem uma capacidade, que faz com que ele funcione por um período determinado.
 

Há modelos que permitem o uso por até uma hora, e outros dão 15 minutos para você finalizar o que estiver fazendo, salvar o arquivo e desligar o computador com segurança, por exemplo.
 

Mas é importante ressaltar que a autonomia depende da quantidade de equipamentos eletrônicos ligados ao nobreak. Quanto menos aparelhos, maior será a sua duração.
 

Existem três modelos de nobreak: Stand by (offline), Linha-interativa e Online. O Stand by é mais simples e tem menos recursos, sendo indicado para o uso doméstico, em menor quantidade de equipamentos conectados a ele. Suas baterias internas são acionadas após a interrupção do fornecimento de energia elétrica, permitindo que o aparelho seja utilizado por mais alguns minutos após a queda.
 

Linha-interativa é uma versão mais moderna e avançada, em comparação ao nobreak Stand by. É que ele regula a tensão da rede elétrica e faz com que a sua bateria seja alimentada de forma contínua. É um modelo bastante utilizado em residências e também em pequenas e médias empresas.


Também conhecido como corrente contínua, o nobreak Online é o mais moderno, e, por isso mesmo, proporciona maior proteção e confiabilidade. Ele é indicado para grandes demandas de energia, sendo comum em servidores, indústrias, usinas e hospitais.
 

Quando você estiver decidindo qual é o nobreak ideal para o seu uso diário, não se esqueça de observar qual é a potência do aparelho e a quantidade de plugs que ele oferece, pois assim você não corre risco de se arrepender da aquisição.
 

Entre os modelos disponíveis, há opções para todos os tipos de demandas. Por exemplo, o nobreak SMS Net 4  tem 1400VA de potência, 5 tomadas disponíveis e autonomia de até 50 minutos. Procure o item que vai atender de forma satisfatória a sua demanda!

       Ídolos da Fiel se encontram para lembrar
   o histórico título de 77

   Os melhores filmes de             aventura dos
        últimos 10 anos
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Sabe quando queremos viajar para um lugar completamente diferente, como se fosse um sonho impossível de se realizar? É assim que nos sentimos ao assistir filmes de aventura, pois grande parte deles nos leva para um mundo mágico, fora desta dimensão.
 

Muito provavelmente, ao ler este primeiro parágrafo, já vieram a sua mente alguns longas que cumpriram essa “função” de fazer a sua mente se desconectar do mundo real e focar apenas  no universo fantástico do longa-metragem.


Há uma grande variedade de filmes com esse perfil, especialmente com a evolução da tecnologia 3D. Além da imagem, a grande qualidade de áudio faz com que as tramas sejam cada vez mais impactantes e envolventes.


Pra você, quais são os melhores filmes de aventura dos últimos 10 anos? Se liga abaixo nessa pequena relação muito bem avaliada pela crítica e pelo público. Confere aí se eles estão na sua listinha de favoritos. 

Filme: Avatar
Ano: 2009
Direção: James Cameron

Filme: Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte 1 (Harry Potter and the Deathly Hallows)
Ano: 2010
Direção: David Yates

Filme: O Hobbit: Uma Jornada Inesperada (The Hobbit: An Unexpected Journey)
Ano: 2012
Direção: Peter Jackson

Filme: Interestelar (Interstellar)
Ano: 2014
Direção: Christopher Nolan 

Filme: Jurassic World – O Mundo dos Dinossauros
Ano: 2015
Direção: Colin Trevorrow

Filme: Star Wars: O Despertar da Força (Star Wars: The Force Awakens)
Ano: 2015
Direção: J. J. Abrams

 

Yutaka Toyota no MuBE:
retrospectiva especial

O consagrado pintor, escultor e desenhista Yutaka Toyota, 77, reúne, pela primeira vez, parte de seu vasto acervo na exposição “A leveza da flor”. A mostra, que tem a curadoria de Jacob Klintowitz, é realizada no Grande Salão e na área externa do MuBE – Museu Brasileiro da Escultura, e ocorre até 6 de maio. O evento celebra a carreira marcante do artista, com mais de 60 anos de dedicação à arte, incluindo as principais obras feitas no Japão, Argentina, Itália e Brasil – onde vive desde 1958.
      
Pode ser vista, inclusive, a primeira obra premiada de Toyota, que ele realizou quando tinha apenas 15 anos, ainda no Japão. É uma paisagem pintada a óleo, intitulada “Outono”, que surpreendeu os artistas renomados que concorreram com a então jovem promessa do mundo das artes. Também estão no MuBE as pinturas tridimensionais, painéis, esculturas, maquetes de monumentos, réplicas de fotos, desenhos de projetos, obras de colecionadores e peças de valor histórico. A ideia é mostrar um pouco de tudo o que já foi criado pelo artista.
   
Toyota mostra aos visitantes o “Quarto Escuro”, que chama a atenção por ser um espaço com luz negra onde as paredes são pintadas com tinta fluorescente. O “Quarto Escuro” já lhe rendeu um prêmio na X Bienal de São Paulo. Ele apresenta ainda alguns monumentos feitos exclusivamente para a comemoração do Centenário da Imigração Japonesa no Brasil.

O artista se diz lisonjeado com a oportunidade de expor suas obras mais marcantes. “É um prazer expor em um museu de arte para escultura. O MuBE é um espaço maravilhoso e é muito bom comemorar lá”. Toyota destaca que, apesar de já ter mostrado seu trabalho em vários países, não havia um lugar melhor para celebrar os 60 anos de carreira do que o Brasil. “Esta é a primeira vez que eu apresento uma retrospectiva. Nesses 60 anos, viajei quase o mundo inteiro e eu queria mesmo realizar essa exposição aqui no Brasil”, afirma o japonês naturalizado brasileiro. Yutaka deverá repetir essa exposição ainda em abril no Japão, no museu de arte de Tendo, sua cidade natal.

O curador Jacob Klintowitz comenta a obra do artista: “É universal o fascínio que a escultura de Yutaka Toyota exerce, como demonstra a sua intensa presença pública em lugares tão díspares, como o Japão, a Itália e o Brasil. É curioso como a sutil combinação de materiais, o conceito espiritual subjacente e a produção tecnológica, não afasta o público, mas o aproxima. A sua é uma escultura de combinações inesperadas. Uma estrutura de aço cromado que multiplica a cor. Ou a articulada montagem de elementos em alumínio com a leveza da flor. E esculturas metálicas de perfeita geometria, movimentadas e transformadas devido à passagem do vento. O ar e Yutaka Toyota criam uma nova magia.”

corinthians timão título paulista 77

Há 27 anos, uma equipe entrou para a história do clube com uma conquista que simboliza o que é o Corinthians. Suor, garra e superação, essas foram as suas características principais, para vencer o adversário e o tabu de 22 anos sem títulos. Para comemorar, cinco heróis da façanha estiveram reunidos no clube, na última quarta-feira, dia 13, data da final do Paulista-77, e foram reverenciados por torcedores de todas as idades.

 

Zé Maria, Tobias, Geraldão, Wladimir e Basílio deram autógrafos, posaram para fotos e relembraram de cada momento da partida, principalmente do gol de Basílio, que decretou o fim do jejum. O encontro foi organizado por Ernesto Teixeira, presidente do CPMC (Comitê de Preservação da Memória Corinthiana), e aconteceu na recém-inaugurada loja Poderoso Timão.
 

Algumas curiosidades envolveram o dia da decisão contra a Ponte Preta. A principal foi que, pela manhã, o técnico Oswaldo Brandão falou para Basílio que ele faria o gol da vitória. “Eu e o Zé Maria estávamos contundidos. O Oswaldo, logo cedo, falou que nós iríamos para o jogo, e nos deu muita confiança. Disse, inclusive, que eu faria o gol da vitória”, afirma Basílio. Para ele, esse foi o gol mais importante da sua carreira. “Eu joguei seis anos no Corinthians, e esse gol valeu por todos os outros que eu fiz. Jogar no Timão é demais, poucos têm o prazer”. Basílio marcou 29 gols com a camisa alvinegra.
 

Zé Maria, um dos jogadores mais guerreiros da história do clube, disse que o título de 77 é o mais importante da sua carreira, que inclui a conquista da Copa de 70. “O título do Paulista de 77 é o mais importante e emocionante da minha carreira profissional. Melhor até que a conquista da Copa do Mundo de 1970, pela seleção brasileira”, afirma o ex-lateral-direito, que jogou durante oito anos no Timão, e que há quatro coordena um projeto esportivo para 1.600 adolescentes da Febem (Casa do Atleta).
 

Wladimir tem a mesma opinião de Zé Maria, quanto à importância da conquista. “Foi o mais importante pelo simples fato de o clube estar, até então, há 22 anos sem títulos, havia um anseio muito grande. A nação estava toda junta, havia muita pressão, dava até um certo nervosismo. Era vencer ou vencer, nenhum outro resultado interessava”, afirma. O ex-lateral esquerdo acredita que, naquele dia, o time não perderia para ninguém. “Se nós tivéssemos jogado com a seleção mundial, não perderíamos. O time dominou totalmente a partida, a Ponte Preta não passava do meio de campo”. Wladimir é o jogador com o maior número de partidas disputadas com a camisa do clube, 805 no total (de 1973 a 1987).

Lulinha e Dentinho: acostumados com a pressão desde a base

Lulinha e Dentinho são jogadores talentosos que passaram a fazer parte dos comentários de torcedores e profissionais da imprensa na Copa São Paulo de Futebol Júnior. Com dribles e jogadas de efeito, belos gols e personalidade, o meia foi o mais exaltado na época.

Lulinha já foi, inclusive, personagem de uma polêmica neste ano: seu empresário, Wagner Ribeiro, queria que ele fosse incorporado ao elenco profissional pelo então técnico Emerson Leão, que não cedeu à pressão. Hoje, porém, ele e seu parceiro terão mais uma oportunidade de mostrar suas qualidades no Pacaembu, às 17 horas, contra o Atlético Paranaense, pelo Campeonato Brasileiro.
 

Em entrevista exclusiva para o Jornal do Corinthians, o meia diz que está preparado para ajudar a equipe, mesmo que tenha que fazer uma função com a qual não está muito acostumado.

“A minha principal característica é de movimentação no meio, não no ataque. Mas se tiver que entrar na frente, sem problemas. A gente está aí para ajudar”, afirma o atleta de 17 anos e com uma grande responsabilidade pela frente: melhorar o desempenho de um dos piores ataques da competição e, conseqüentemente, tirar a equipe da zona de rebaixamento (17º colocado, com 41 pontos).

Segundo ele, porém, a pressão faz parte da rotina do clube desde as categorias de base. “É pressão desde a base, já estou acostumado. Eu procuro pensar somente no jogo, tranqüilo, e esqueço o resto. E a concentração serve justamente para isso mesmo, para concentrar.”

DENTINHO

Bruno Bonfim ou Dentinho? “Tanto faz”, afirma o atacante, sem demonstrar preocupação com esse fato. O que ele quer é fazer história no clube.

“Eu tenho contrato até 2012 e quero fazer história no clube e depois pensar na família, em jogar na Europa e na seleção”, revela o jovem de 18 anos, fã dos atacantes Ronaldo, do Milan, Cristiano Ronaldo, do Manchester United, e do meia Ronaldinho Gaúcho, do Barcelona.

Sobre a semelhança com o ex-atacante corinthiano Gil, ele comentou: “Realmente já me disseram que eu pareço com ele. Mas não quero ser comparado com ninguém. Quero fazer o meu próprio nome no Corinthians.”

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